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Registros recuperados : 82 | |
7. | | GOEDERT, C. O. Temperatura do planossolo em Pelotas, Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 9-16, 1971. (Agronomia, 4). Título em inglês: Planosol temperature in Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 82 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
MOTA, F. S. da; GOEDERT, C. O. |
Afiliação: |
FERNANDO SILVEIRA DA MOTA, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Climatologia Agrícola; CLARA OLIVEIRA GOEDERT, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Climatologia Agrícola. |
Título: |
Características bioclimáticas dos trigos sul-brasileiros. |
Ano de publicação: |
1969 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de janeiro, v. 4, p. 79-87, 1969. |
Série: |
(Agronomia, 2). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Bioclimatic characteristics of wheats in Southern Brazil.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Em 1967 foram realizados ensaios em Pelotas, Rio Grande do Sul, com a finalidade de caracterizar bioclimáticamente os trigos semeados no sul do Brasil. Compararam-se os comportamentos de semeaduras quinzenais de 50 variedades e linhagens, entre abril e setembro, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se quatro diferentes grupos bioclimáticos de trigo, que foram designados corno superprecoces, precoces, intermediários e tardios. Os trigos superprecoces são indiferentes ao comprimento do dia, não necessitam frio e portanto não reagem à vernalização, e, além disso, requerem temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento. Os trigos precoces reagem à vernalização, possuindo, portanto, certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente; são indiferentes ao comprimento do dia e aceleram o seu ciclo vegetativo com as temperaturas crescentes. Os trigos intermediários não necessitam frio, mas exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, requerendo temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento e são de ciclo médio. Os trigos tardios não exigem frio, mas necessitam de dias longos para espigar, reagindo, também, às temperaturas crescentes. Comparando as características bioclimáticas dos diversos grupos com as disponibilidades climáticas do Rio Grande do Sul concluiu-se que a época de semeadura mais indicada para os trigos superprecoces, precoces, intermediários e tardios são respectivamente agôsto, maio-junho-julho, fim de julho início de agôsto e maio-junho-julho. Conforme a região, a ocasião ótima para o plantio será o início, meio ou fim do período indicado. Os trigos superprecoces e intermediários são considerados como os mais indicados para as condições climáticas do Rio Grande do Sul, uma vez que não necessitam frio e espigam em uma época do ano em que o balanço hídrico é menos favorável para as duas principais doenças da região: septoriose e fusariose. São feitas, ainda, considerações sobre as disponibilidades climáticas de outras regiões do Brasil, face às características bioclimáticas dos diferentes grupos. MenosEm 1967 foram realizados ensaios em Pelotas, Rio Grande do Sul, com a finalidade de caracterizar bioclimáticamente os trigos semeados no sul do Brasil. Compararam-se os comportamentos de semeaduras quinzenais de 50 variedades e linhagens, entre abril e setembro, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se quatro diferentes grupos bioclimáticos de trigo, que foram designados corno superprecoces, precoces, intermediários e tardios. Os trigos superprecoces são indiferentes ao comprimento do dia, não necessitam frio e portanto não reagem à vernalização, e, além disso, requerem temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento. Os trigos precoces reagem à vernalização, possuindo, portanto, certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente; são indiferentes ao comprimento do dia e aceleram o seu ciclo vegetativo com as temperaturas crescentes. Os trigos intermediários não necessitam frio, mas exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, requerendo temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento e são de ciclo médio. Os trigos tardios não exigem frio, mas necessitam de dias longos para espigar, reagindo, também, às temperaturas crescentes. Comparando as características bioclimáticas dos diversos grupos com as disponibilidades climáticas do Rio Grande do Sul concluiu-se que a época de semeadura mais indicada para os trigos superprecoces, precoces, intermediários e tard... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; IPEAS; Sul. |
Thesagro: |
Bioclimatologia; Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192245/1/Caracteristicas-bioclimaticas-dos-trigos.pdf
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Marc: |
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